Concordo contigo, mas de forma um pouco diferente: as palavras só são aquilo que você entender. Ou seja, é uma questão de *como* recebê-las, pois elas, no fundo, não são nada mesmo. Em Shakespeare (Romeu e Julieta) aparece a seguinte questão: "What's in a name? That which we call a rose// By any other name would smell as sweet." Mas, se alguém ao ouvir a palavra 'rosa' lembra primeiro dos espinhos, a doçura da rosa se perde...
4 comentários:
Médio né, as palavras apenas não são nada se você não as entender... xisxis.wordpress.com
Cara Ísis,
Concordo contigo, mas de forma um pouco diferente: as palavras só são aquilo que você entender. Ou seja, é uma questão de *como* recebê-las, pois elas, no fundo, não são nada mesmo. Em Shakespeare (Romeu e Julieta) aparece a seguinte questão:
"What's in a name? That which we call a rose//
By any other name would smell as sweet."
Mas, se alguém ao ouvir a palavra 'rosa' lembra primeiro dos espinhos, a doçura da rosa se perde...
Um abraço!
As palavras não são importantes.
Importantes são os referentes.
Abs, K.
"Partes copiadas ou adaptadas de outras mitologias foram igualmente retiradas após processos por violação de direito autoral."
Que bizarro.
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