Não posso dizer que não sou nada: na verdade, sou um imbecil, um imbecil patético, feio e pobre. E isso tem tudo a ver com eu ter em mim
todos os sonhos do mundo. Consolo-me acreditando que não sou eterno...
(imagem: alegoria da eternidade, segurando o ourobouros, na Catedral de Milão)
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