Me lembro ainda de um poema na capa de um Suplemento Cultural do jornal "O Estado de São Paulo", que meu pai comprara (que idade eu tinha, meu Deus? - 10, 9 anos, menos?), e que eu guardei por anos a fio,
"Ah! O que tu amas então, estrangeiro?
– Amo as nuvens… as nuvens que passam… lá longe… as maravilhosas nuvens!"
Tenho saudade de outras terras em que vivi, onde eu podia ver muito mais estrelas, mas o céu daqui, ainda que manco e doente, é belo - e infinito.
Um comentário:
Mas se fechar os olhos, verá aquelas terras de outros tempos.
Mais estreladas. Mais ensolaradas. Mais enuveadas...
Bjs!
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